Quero de volta minha inocência,
Quero outra vez correr e pular,
Quero libertar minha consciência,
Quero não ter vergonha de chorar,
Devolvam por favor, de volta minha pureza,
Tirem de mim hoje a dor que revolta,
Quero trilhar o cainho de volta,
Ao tempo em que não tinha tanta incerteza,
Não quero ter o amanhã pra me importar,
Nem tantos compromissos pra me preocupar,
Tirem de mim esse nó na garganta que esta a me sufocar,
Quero de volta a minha inocência,
E pra desencargo de consciência,
Realmente quero me libertar.
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