segunda-feira, 8 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Memória.
Minhas entranhas inibem meus prantos,
Num contido lamentar, em tantos
prantos que em todo canto
fervilho eu.
Minhas mãos mancham meus mantos,
E sangro tanto,
Sangue não santo,
Que de mim verteu.
Compulsoriamente fervilham meus olhos
vertentes de dor
No meu desamor
que à tanto me alui
Sangro e lembro
do tempo que eu não tinha razão
quando não era só solidão
Do homem/menino que um dia eu fui.
Minhas mãos mancham meus mantos,
E sangro tanto,
Sangue não santo,
Que de mim verteu.
Compulsoriamente fervilham meus olhos
vertentes de dor
No meu desamor
que à tanto me alui
Sangro e lembro
do tempo que eu não tinha razão
quando não era só solidão
Do homem/menino que um dia eu fui.
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