terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Lábios.
Temo sumir nas caricias desse teu desejo,
Mas nas delicias que teu sabor me trás,
Me perco por querer e quero mais,
Desaparecer nos mimos do teu beijo
Aproveito cada segundo de ensejo,
Mergulho fundo no sabor da boca tua,
E submergido em nossas linguás nuas,
Amo tua boca e nela me despejo
Teus lábios em meus beijos
Me oferecem teu espirito
Numa transcorrencia pura e calma
E na moldura do teu corpo,
como se entrega ao poema o poeta louco
Te entrego toda tua; a minha alma.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
De perdoar.
Eu, frágil essência da existência dissoluta
Mesmo em face de meu ego em despejo
Aprendi a controlar o impeto de meu desejo
E subjugar o querer de minha força bruta
Aprendi a duvidar da minha idiossincrasia
Respeitando o fracasso e queda alheia
Libertando meus punhos firmes de cadeias
Que me deixavam longe da sublime alegria
Aprendi que não há nada mais racional
E de forma nenhuma igual
A consequência do amor em ação
Aprendi que o efeito do amor é amar
Que o preço do amor é se dar
E que o fim de ambos é o perdão.
Mesmo em face de meu ego em despejo
Aprendi a controlar o impeto de meu desejo
E subjugar o querer de minha força bruta
Aprendi a duvidar da minha idiossincrasia
Respeitando o fracasso e queda alheia
Libertando meus punhos firmes de cadeias
Que me deixavam longe da sublime alegria
Aprendi que não há nada mais racional
E de forma nenhuma igual
A consequência do amor em ação
Aprendi que o efeito do amor é amar
Que o preço do amor é se dar
E que o fim de ambos é o perdão.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Asas/solidão (...)
Criei asas na solidão do meu caminho
Voei por cantos que não queria ir
Cantei canções que não sei repetir
Fui anjo enquanto era eu sozinho.
Criei asas e arranquei penas na dor
Ferido sozinho aprendi a sofrer
Pouco a pouco na vida aprendi a morrer
Até que te ví portando o meu amor.
Hoje posso dizer-te que aprendi a amar
Que me dividindo contigo aprendi a sonhar
Que ao teu lado encontrei o prazer.
Contigo deixei de fazer arranjo
Aprendi a brincar de anjo
E as asas que eu tinha, troquei por você.
Voei por cantos que não queria ir
Cantei canções que não sei repetir
Fui anjo enquanto era eu sozinho.
Criei asas e arranquei penas na dor
Ferido sozinho aprendi a sofrer
Pouco a pouco na vida aprendi a morrer
Até que te ví portando o meu amor.
Hoje posso dizer-te que aprendi a amar
Que me dividindo contigo aprendi a sonhar
Que ao teu lado encontrei o prazer.
Contigo deixei de fazer arranjo
Aprendi a brincar de anjo
E as asas que eu tinha, troquei por você.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
A lua e a lama
Houve um silêncio incontido na terrível discrepancia
Enquanto andava reflexivo e inconstante
Ao observar o reflexo da beleza tão distante
E assustarme com a heterogênea união a distancia.
Era um amor supreendentemente lírico e voraz
De um lado; um ser rebaixado ao desprezo humilhante
Do outro; um ser sublime e exaltado, de beleza apaixonante
Envolvidos num amor como os de muito tempo a trás.
Era a lama no chão,
Se derramando em paixão,
Cruzando os meus passos, estendida na rua.
Era a lama que ninguém da valor,
Que apesar de seu dissabor,
Fazia amor, com o reflexo que tinha da lua.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Sertões
Eram sertões; os meus instantes sozinhos
Sem amparo, em desespero abracei a solidão
Madruguei noites frias no meu sertão
Cantando melancolias á lua, do meu cantinho.
Eram sertões; os meus desejos de amar
De cruzar horizontes de mãos dadas
De vagar em dois, na mesma estrada
De ganhar um amor, e de reencontrar.
Eram sertões quando eu chorava
As lagrimas que de mim rolavam
Na saudade do amor que ficou para trás
Eram sertões; quando não te tinha
As noites em que tu não vinhas
Eram sertões... já não são mais.
Sem amparo, em desespero abracei a solidão
Madruguei noites frias no meu sertão
Cantando melancolias á lua, do meu cantinho.
Eram sertões; os meus desejos de amar
De cruzar horizontes de mãos dadas
De vagar em dois, na mesma estrada
De ganhar um amor, e de reencontrar.
Eram sertões quando eu chorava
As lagrimas que de mim rolavam
Na saudade do amor que ficou para trás
Eram sertões; quando não te tinha
As noites em que tu não vinhas
Eram sertões... já não são mais.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Cativeiro.
Fechei meus olhos para te encontrar
E me lancei fundo por curvas tuas
Me perdi vagando lembranças nuas
No mais tenro desejo de te amar.
Senti queimar o peito fundo
Na tua presença que tão minha senti
Na penosa indolência em que te ví
Vagando por outros rumos no mundo.
Abri meus olhos para ver quem era eu
O puro latejo da ferida que doeu
Abri meus olhos para ver a realidade.
Entendi que as coisas são o que são
Que a minha dor; tua paixão
E o teu amor; minha saudade.
E me lancei fundo por curvas tuas
Me perdi vagando lembranças nuas
No mais tenro desejo de te amar.
Senti queimar o peito fundo
Na tua presença que tão minha senti
Na penosa indolência em que te ví
Vagando por outros rumos no mundo.
Abri meus olhos para ver quem era eu
O puro latejo da ferida que doeu
Abri meus olhos para ver a realidade.
Entendi que as coisas são o que são
Que a minha dor; tua paixão
E o teu amor; minha saudade.
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