E se eu quizer chorar, quem me livrará dos prantos meus?
E se eu quizer sumir, quem vai me impedir de poder dizer ADEUS?
E quando meu coração lembrar, quem me consolará?
Quem me impedirá de desejar o calor dos braços teus?
E quando eu me ferir, quem vai me acudir com a tua inocencia?
Como poderei apagar, como poderei não amar,
Aquilo que me faz lembrar a tua existencia?
Como poderei entender,
Aquilo que me afasta de você?
A minha inconsistencia.
Eu, peregrino morador, jogado a dor num cantinho do universo,
Teimando em viver, e buscando entender a tua oniciencia,
Você, resoluto em amar, pronto a perdoar, razão a habitar, a minha conciencia.
Você, resoluto em amar, pronto a perdoar, razão a habitar, a minha conciencia.
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