segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

MAR

Mar...
Dos risonhos. Mar...
Mar dos sonhos. Mar...
De se fazer sonhar...

Mar de outrora,
Do incosolado que chora,
Mar que tanto ouve o chorar.

Mar que sussurra baixinho ao ouvido,
que no chegar da noite brama os seus gemidos,
Mar que tanto me ouve comovido. Mar...
que apesar de não ter sentido nunca deixou de ser o meu Mar.

                            
                                "Todo ser que não tem um refugio, é vuneravel por não saber se refugiar"

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