Houve um silêncio incontido na terrível discrepancia
Enquanto andava reflexivo e inconstante
Ao observar o reflexo da beleza tão distante
E assustarme com a heterogênea união a distancia.
Era um amor supreendentemente lírico e voraz
De um lado; um ser rebaixado ao desprezo humilhante
Do outro; um ser sublime e exaltado, de beleza apaixonante
Envolvidos num amor como os de muito tempo a trás.
Era a lama no chão,
Se derramando em paixão,
Cruzando os meus passos, estendida na rua.
Era a lama que ninguém da valor,
Que apesar de seu dissabor,
Fazia amor, com o reflexo que tinha da lua.
Uau. Encantadíssima!
ResponderExcluirObrigado pela visita Wanderly Frota, pelo comentario e também por me proporcionar a oportunidade de conhecer seu blog. Amei, seus textos tem um lírismo encantador, me atraiu. Seja bem vinda!
ResponderExcluirTuas poesias estão cada vez melhores, parabéns!
ResponderExcluirhttp://fazdecontatxt.blogspot.com.br
Divino poema....
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